Gilvania do Monte
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amor grand hotel









Quando a gente saía, a gente começava por um barzinho. Ficávamos conversando horas e horas e o desejo só aumentando, aumentando, aumentando. Quando a gente chegava ao motel, praticamente a gente arrombava a porta, e começávamos a fazer amor ali mesmo, no chão. Cama pra quê? Era uma loucura boa, um amor sem interrupções, amor por todos os lados. A gente ia à sauna, ia ao banheiro, ia à piscina, era uma doideira, a gente não parava. E isso se desenrolava a madrugada inteira. Quando chegava a manhã é que a gente ia pra cama dormir. A cama era lugar estritamente para descansar, o chão e as paredes é quem mais sabiam de nós. Como poderei esquecer estas loucuras e aventuras de amor?  Nunca, uai.  Um amor assim a gente não esquece jamais.











isso tem o quê? uns vinte anos, mas eu me lembro como se fosse hoje...
Gilvania do Monte
Enviado por Gilvania do Monte em 01/07/2017
Alterado em 01/07/2017
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