Paraíba, terra querida
(republicado)
Capital que nasceu do rio
E depois desaguou no mar
Minha terra, tua história eu vou cantar
Terra de gente sofrida
De tanto labutar na lida
Carrega o peso da sina
De um povo cansado a sofrer
Terra de praias quentes
Também de corpos ardentes
De mulheres-macho valentes
Corajosas em seu viver
Minha gente ainda insiste
Tem fé em Deus, persiste
Inverno aqui quase não existe
O clima a pele a nos arder
Esperança em seu sangue corre
Gente de triste sorte
Conhecida por ser do Norte
A fé ajuda o povo a viver
O mesmo sol que castiga
Atrai aqui o turista
A paisagem é de encher a vista
Mas também a seca faz sofrer
Beleza em abundância tem aqui
Presente em sua natureza
Mesmo com o castigo da seca
Pode-se ver tanta beleza.
15.10.2010
Gilvania do Monte
Enviado por Gilvania do Monte em 22/11/2011