Gilvania do Monte
Textos
Combustão
Ai, amado meu
Não sei pra que tanto choro e tanta lágrima
Tanta estranha problemática
Se amar é de certa forma tão simples.
Bastaria
Sentirmo-nos unos, cadentes, cúmplices
De uma forma entranhadamente envolvente
De ser tua na mais perfeita submissão
De sermos produtos de uma ardente paixão
Até que o fogo nos consuma por inteiro
Até a nossa mais completa combustão.
E se morrêssemos, então,
Já teria valido a pena
Em teus braços sentir-me adormecida
Desfalecida de prazer.
E tudo é uma questão de se querer
De se dar, de se entender, de se crer
Eis a nossa mais perfeita sintonia
Que ambos ansiamos e queremos
Mesmo que tudo diga não
Mesmo que estejamos em polos contrários
O que importa é a nossa perfeita simetria.
Ai, amado meu
Não sei pra que tanto choro e tanta lágrima
Tanta estranha problemática
Se amar é de certa forma tão simples.
Bastaria
Sentirmo-nos unos, cadentes, cúmplices
De uma forma entranhadamente envolvente
De ser tua na mais perfeita submissão
De sermos produtos de uma ardente paixão
Até que o fogo nos consuma por inteiro
Até a nossa mais completa combustão.
E se morrêssemos, então,
Já teria valido a pena
Em teus braços sentir-me adormecida
Desfalecida de prazer.
E tudo é uma questão de se querer
De se dar, de se entender, de se crer
Eis a nossa mais perfeita sintonia
Que ambos ansiamos e queremos
Mesmo que tudo diga não
Mesmo que estejamos em polos contrários
O que importa é a nossa perfeita simetria.
Gilvania do Monte
Enviado por Gilvania do Monte em 11/12/2011
Alterado em 11/12/2011
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