Ramagem
Deito-me sem pudores em teu corpo quente
Sinto-me aliciada pelos teus apelos
E num sonho mais do que premente
Sinto-me inerte, quando me puxas pelos cabelos
Sinto a maresia e o vento a nos ondular
Nossos corpos à beira do infinito
Quando, de repente, sente-se o apelo
Do nosso mais apaixonado grito
E de sonhos visto-me, acalentando, ensandecida
Os teus sonhos de amor mais ousados
Entrelaça-me com tua ramagem mais macia
Cala-me com teus beijos apaixonados.
Gilvania do Monte
Enviado por Gilvania do Monte em 04/01/2012
Alterado em 04/01/2012