não sei pra quê...
não sei pra que tanto desvario
não sei pra que tanto estio
não sei pra que tanto frio
se a poesia é quente destino e o infinito
como pode?
ainda ontem te vi de cara alegre
de um dia pro outro a tua poesia assim se perde?
Gilvania do Monte
Enviado por Gilvania do Monte em 08/07/2015