Gilvania do Monte
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Textos
eu, escrava da ternura






























Como poderei não ser por ti
sempre escrava da ternura?
se quando ris eu me derreto
desfazendo as minhas armaduras...! 

teu riso é docemente plácido
toda vez que te vejo, te quero
é simplesmente algo mágico
gosto-te tanto que te venero.
Gilvania do Monte
Enviado por Gilvania do Monte em 25/09/2020
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